Reflexão da aula: Nesta aula tivemos pouco tempo para discutir e corremos no final, provavelmente andamos perdendo alguns pontos no item Harmonia(gargalhei). diferenciamos o que é uma "visão" tradicional, construtivista e socioconstrutivista de ensinar; aprendemos a importância de se trabalhar diversos gêneros e se ter esses diversos gêneros em sala para o manuseio das crianças e aprendemos a importância do professor mediar e das crianças refletirem. Gostei de ler o texto, gostei muito dos exemplos e senti falta de discutir melhor o texto, acho que poderíamos ter falado menos de outras coisas e discutido melhor o texto. Acho que podíamos adotar uma dinâmica feita em outras aulas e por outros professores quando os textos forem mais densos e maiores: Reunirmos em grupos em sala,cada grupo lê um pedaço do texto e depois cada grupo expôe o que leu.
Obs: Todos podem opinar a respeito do que foi exposto por cada grupo.
Reflexão sobre o texto: Em sua introdução as autoras diferenciam uma visão tradicional , construtivista e socioconstrutivista. A seguir, elas mostram como é importante a riqueza de materiais para que a criança obtenha sucesso na alfabetização.Elas também falam que apesar de ter influência sim o contexto social em que a criança vive, que a atividade cognitiva individual muitas vezes atenua a inflência social. Pensando nisto, lembro da turminha maravilhosa que tive ano passado, mas havia alguns que eram muito "largados" pela família, mas como a maioria era extremamente interessante, até uns dos "largados" começaram a acompanhar os colegas, mas que outros não. E lembro também do caso de uma menina bem "largadinha" pela família que superava qualquer criança quando o assunto era matemática. Assim como as autoras, acredito que o individual pode atenuar a influência social.
Depois vem a parte chamada: Diferenes contextos de alfabetização na aula, onde as autoras dividem em vários subtópicos importantes aspectos que devem ser trabalhados para uma alfabetização não mecânica, mas não sei se bem construtivista ou socioconstrutivista.
Na parte da relação entre ações e objetos gostei e concordo que é importante manipular vários suportes textuais para que primeiramente conheçam enquanto objetos, e depois para que se familiarizem com sua mensagem. Tenho deixado no baú dos livros diversos suportes e tem dias que sentamos na roda e escolhemos o que queremos ler naquele dia, aí sai de tudo: revistas, jornais, gibis, livros de receitas etc. Tem dias que eu seleciono a atividade, senão fica na mesma coisa e nunca posso trabalhar de outro jeito. Também gosto de deixar meus pequenos "livres" ás vezes, assim observo e interfiro quando necessário.
Na parte De observar ações dos adultos é preciso que eles observem para aprender, mas que interfiramos para que aprendam a olhar uma mesma coisa de um modo diferente, é nesta parte que interfiro quando digo acima que direciono algumas atividades.
Na parte DE escutar a leitura em voz alta o que achei mais interessante foi que além de aprender a se comunicar de maneira mais formal, a criança amplia o vocabulário. È verdade, outro dia estava lendo uma história e falei calabouço, pensei que ninguém saberia o que é, mas a Marina sabia e veio toda feliz explicar para os colegas o que era o calabouço. Foi bem legal, eles até hoje brincam de jogar o colega no calabouço(risos).
Na parte De escrever em "voz alta", ditando ao professor, só experimentei em textos coletivos e no ano passado, quando a turma respeita mais a vez do coleguinha. Fica muito dificil tentar fazer como a professora fez entre Yuri e Marco, escrever para eles uma carta de um para outro.
Na parte De perguntar e receber respostas entendi que ajudar a eles raciocinar fazendo perguntas, os ajuda também a saberem fazer perguntas. Desenvolve o raciocínio como um todo.
Na parte De suas próprias ações de escrever é a parte em que o professor deve a convencionalidade do escrito, pode ser feita em dupla preferencialmente em "níveis" diferentes para que uma ajuda a outra em suas dificuldades de escrita e leitura.
E para finalizar as autoras falam da importância de produzir textos longos para que meninos e meninas aprendam aspectos discursivos e textuais da linguagem escirta. Elas aprenderão também que textos usam pontuações, que possuem espaços brancos, que são diferentes conf0rme o que querem dizer etc.
Gostei muito desse texto!!! :)
Obs: Todos podem opinar a respeito do que foi exposto por cada grupo.
Reflexão sobre o texto: Em sua introdução as autoras diferenciam uma visão tradicional , construtivista e socioconstrutivista. A seguir, elas mostram como é importante a riqueza de materiais para que a criança obtenha sucesso na alfabetização.Elas também falam que apesar de ter influência sim o contexto social em que a criança vive, que a atividade cognitiva individual muitas vezes atenua a inflência social. Pensando nisto, lembro da turminha maravilhosa que tive ano passado, mas havia alguns que eram muito "largados" pela família, mas como a maioria era extremamente interessante, até uns dos "largados" começaram a acompanhar os colegas, mas que outros não. E lembro também do caso de uma menina bem "largadinha" pela família que superava qualquer criança quando o assunto era matemática. Assim como as autoras, acredito que o individual pode atenuar a influência social.
Depois vem a parte chamada: Diferenes contextos de alfabetização na aula, onde as autoras dividem em vários subtópicos importantes aspectos que devem ser trabalhados para uma alfabetização não mecânica, mas não sei se bem construtivista ou socioconstrutivista.
Na parte da relação entre ações e objetos gostei e concordo que é importante manipular vários suportes textuais para que primeiramente conheçam enquanto objetos, e depois para que se familiarizem com sua mensagem. Tenho deixado no baú dos livros diversos suportes e tem dias que sentamos na roda e escolhemos o que queremos ler naquele dia, aí sai de tudo: revistas, jornais, gibis, livros de receitas etc. Tem dias que eu seleciono a atividade, senão fica na mesma coisa e nunca posso trabalhar de outro jeito. Também gosto de deixar meus pequenos "livres" ás vezes, assim observo e interfiro quando necessário.
Na parte De observar ações dos adultos é preciso que eles observem para aprender, mas que interfiramos para que aprendam a olhar uma mesma coisa de um modo diferente, é nesta parte que interfiro quando digo acima que direciono algumas atividades.
Na parte DE escutar a leitura em voz alta o que achei mais interessante foi que além de aprender a se comunicar de maneira mais formal, a criança amplia o vocabulário. È verdade, outro dia estava lendo uma história e falei calabouço, pensei que ninguém saberia o que é, mas a Marina sabia e veio toda feliz explicar para os colegas o que era o calabouço. Foi bem legal, eles até hoje brincam de jogar o colega no calabouço(risos).
Na parte De escrever em "voz alta", ditando ao professor, só experimentei em textos coletivos e no ano passado, quando a turma respeita mais a vez do coleguinha. Fica muito dificil tentar fazer como a professora fez entre Yuri e Marco, escrever para eles uma carta de um para outro.
Na parte De perguntar e receber respostas entendi que ajudar a eles raciocinar fazendo perguntas, os ajuda também a saberem fazer perguntas. Desenvolve o raciocínio como um todo.
Na parte De suas próprias ações de escrever é a parte em que o professor deve a convencionalidade do escrito, pode ser feita em dupla preferencialmente em "níveis" diferentes para que uma ajuda a outra em suas dificuldades de escrita e leitura.
E para finalizar as autoras falam da importância de produzir textos longos para que meninos e meninas aprendam aspectos discursivos e textuais da linguagem escirta. Elas aprenderão também que textos usam pontuações, que possuem espaços brancos, que são diferentes conf0rme o que querem dizer etc.
Gostei muito desse texto!!! :)
MATERIAL COMPLEMENTAR
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